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Agente Teen 2: Missão Londres | Crítica

<i>Agente Teen 2: Missão Londres</i>

09.09.2004, às 00H00.
Atualizada em 11.11.2016, ÀS 02H02

O Agente Teen 2: Missão Londres
Agent Cody Banks 2: Destination London
EUA, 2004 - 100 min.
Ação/Comédia

Direção: Kevin Allen
Roteiro: Harald Zwart

Elenco: Frankie Muniz, Anthony Anderson, Hannah Spearritt, Cynthia Stevenson, Daniel Roebuck, Anna Chancellor, Keith Allen, James Faulkner, David Kelly, Santiago Segura

O Agente Teen 2: Missão Londres (Agent Cody Banks 2: Destination London, de Kevin Allen, 2004), que estréia esta semana no Brasil, foi anunciado já em 2003, ano de lançamento de O Agente Teen (Agent Cody Banks, de Harald Zwart), o primeiro filme da série.

Na aventura de estréia, aprendemos como Cody Banks (Frankie Muniz, do seriado de TV Malcolm in the Middle), um menino comum, é chamado para fazer parte da repartição mirim da CIA. Depois de receber treinamento especial em instalações ultra-secretas disfarçadas de colônia de férias, Cody enfrenta vilões perigosos em posse de armas capazes de dominar e destruir o mundo. Para isso, ele tem de driblar sua timidez e se aproximar da garota dos seus sonhos, sua tarefa mais difícil.

Superado o problema com o sexo oposto, é hora de Cody Banks, agora mais experiente, por à prova seu talento em um novo desafio para a agência secreta norte-americana. Desta vez, o cenário é a capital inglesa. Apesar de não ser uma premissa muito original, é pelo menos um ponto positivo, já que dá ao filme um interessante ar turístico. Há muitas tomadas externas e elementos típicos londrinos que prendem a atenção.

 

Seu trabalho agora é resgatar um poderoso aparelho controlador de mentes, roubado por um perigoso agente renegado da CIA. Como disfarçe, o agente teen tem de freqüentar uma elitizada escola de música, na qual é preciso que ele mostre toda sua "genialidade" no clarinete, mesmo sem saber soprar um nota sequer. Para ajudá-lo, entra em ação seu novo parceiro, Derek (Anthony Anderson), um agente trapalhão que passa a trabalhar como chef de cozinha (sem saber sequer como fritar um ovo) na mansão onde funciona a escola.

A missão envolve muito corre-corre pelas ruas de Londres, o que não é problema para Banks, pois Derek o leva para o meio da aventura a bordo de um típico táxi inglês. Outra importante ajuda vem da bela estudante Emily (Hannah Spearritt, da banda britânica S Club 7), uma agente do Serviço Secreto da Rainha, que também está infiltrada na escola.

A continução conta com novo diretor (Kevin Allen) e novos produtores (entre eles a cantora Madonna), porém não traz inovações técnicas ou de roteiro. A fórmula é a já puída e até certo ponto ingênua: vilões e mocinhos bem caracterizados, engenhocas estilo 007, passagens cômicas, ação, efeitos especiais, lutas coreografadas com pouca violência e carinhas simpáticas.

Com cópias dubladas que serão exibidas somente na rede Cinemark de São Paulo e Rio de Janeiro, fica ainda mais claro que o filme se dirige mesmo aos pré-adolescentes que estão a fim de uma aventura divertida ao clássico estilo James Bond. Para quem gosta do seriado Malcom, ver Frankie Muniz é sempre divertido. O garoto é carismático e cativante. Mesmo assim, é melhor assisti-lo na TV, nas horinhas de folga.

Nota do Crítico
Regular
O Agente Teen
Agent Code Banks
O Agente Teen
Agent Code Banks

Ano: 2003

País: EUA

Classificação: LIVRE

Duração: 102 min

Direção: Harald Zwart

Roteiro: Ashley Miller

Elenco: Frankie Muniz, Hilary Duff, Angie Harmon

Onde assistir:
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