O cineasta Wes Anderson (O Grande Hotel Budapeste, A Crônica Francesa) saiu em defesa do amigo Bill Murray. O ator foi acusado de assédio e fez um acordo de US$ 100 mil para se livrar dos problemas judiciais.
“Minha vivência com Bill é muito extensa”, disse Anderson [via Indie Wire]. “Bill me apoiou muito desde o começo. Não quero falar sobre a experiência de outra pessoa, mas ele realmente faz parte da minha família. Sabe, ele é o padrinho da minha filha. Na verdade, ele realmente a batizou. Foi ele quem jogou água”.
De acordo com reportagem do Puck, a "piada inapropriada" que o comediante fez no set, como ele mesmo definiu, foi direcionada a uma jovem funcionária da produção, que teria ficado horrorizada com a situação.
Pela descrição do Puck, Murray acreditava que a jovem flertava com ele e, por isso, como piada, teria começado a beijar seu corpo e a montar nela. A jovem, porém, não viu humor, e sim uma situação completamente sexual e fez uma denúncia. Outro membro da equipe, que presenciou a cena, a corroborou.
Murray teria, então, feito um acordo com a jovem que incluía confidencialidade sobre o caso e a renúncia de quaisquer reivindicações contra os produtores do longa, incluindo Disney e Searchlight. O ator teria se sentido péssimo que suas ações resultaram nos colegas perdendo o emprego e o filme sendo paralisado indefinitivamente.
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