La Casa de Papel equilibra personagens carismáticos com outros detestáveis, mas se há alguém que merece o título de traste absoluto é Arturo Román (Enrique Arce), o antigo diretor da Casa da Moeda transformado em coach motivacional. A seguir, listamos os momentos em que o ódio por Arturo tomou conta de quem estava vendo a série da Netflix:
[Cuidado com os spoilers da Parte 4]
Rejeitou a amante grávida
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Já no começo de La Casa de Papel Arturo se mostra detestável, rejeitando Mónica Gaztambide (a futura Estocolmo) assim que fica sabendo da sua gravidez. Para ter uma amante ele era um homem infeliz no casamento, mas para assumir um novo filho ele era um pai de família.
Colocou a vida de todos em risco (mais de uma vez)
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Não bastasse ser um traste com Mónica, Arturo colocou a vida de todos em risco diversas vezes, arquitetando planos mirabolantes para escapar que só arriscavam o pescoço dos outros. Ele foi responsável inclusive pela situação que levou Mónica a ser flagrada com um celular, fazendo com que Berlim ordenasse a execução da secretária (que foi salva por Denver).
Virou coach motivacional
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A Parte 3 de La Casa de Papel abre com o espetáculo de Arturo, autoproclamado herói do assalto à Casa da Moeda e vítima dos “terroristas” que levaram a mulher do seu filho.