Pobre Kurt.
No dia 5 de abril de 1994, a última coisa que passou pela cabeça de Kurt Cobain foi uma bala. Pois é, um dos caras mais influentes do rock dos anos 90 bateu as botas. Hoje, depois de 10 anos, muita gente ainda questiona suas músicas, suas atitudes e até os mistérios de sua morte.
Eu nem sou fã do Nirvana, aliás acho que a banda nem foi tudo isso, comparada a Iggy Pop, Sex Pistols, Ramones, The Clash, New York Dolls, entre outras, mas sei reconhecer a importância dos caras. Por não ser um admirador de Kurt, achei melhor deixar quem gosta escrever sobre o assunto.
Mas resolvi lembrar, em poucas palavras, de sua patética ex-esposa Darlene Sampaio, quer dizer: Courtney Love!
Sua banda Hole realmente não passa de um "buraco musical".
Seu aspecto físico melhorou agora depois das plásticas, mesmo assim ainda é preciso uma boa dosagem alcoólica para encarar (duas garrafas de Velho Barreiro com limão).
Só restava mesmo uma coisa pra Courtney: casar-se com Kurt!
Ela tirou o pé da lama e do anonimato, mas também infernizou o maridão, que já tinha uns parafusos a menos. O pior de tudo isso foi trazer ao mundo a coitada da Frances Bean Cobain, que neste momento deve estar jogando batalha naval com a avó.
Depois que Kurt se foi, e alguns acham que a jararaca o levou ao suicídio (e outros tantos, que ela o assassinou, ou contratou alguém para cuidar do assunto), ela resolveu se tornar uma grande celebridade, numa atitude típica de novela, como a biscate da Darlene Sampaio, interpretada pela Deborah Secco (que de "seco" não tem nada).
Courtney passou a brigar com os colegas de Kurt no Nirvana, mostrou os peitos reformados na televisão, arrumou confusão no tribunal, bateu em fotógrafo, foi detida com drogas, saiu algemada do show... só faltou currar a mãe no tanque para aparecer.
Coitado do Kurt, ele não tinha muitas opções para fugir desta mala sem alça.
Pensando desta forma, até que eu fico com pena do Sr. Cobain, ele realmente teve sua importância, mesmo assim seu nome jamais deve ser pronunciado junto ao de Jimi Hendrix (este sim a melhor coisa que surgiu em Seattle), Jim Morrison, Janis Joplin, Brian Jones e por aí vai.