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Revelação | Crítica

Revelações de velhos conhecidos

08.09.2000, às 00H00.
Atualizada em 03.11.2016, ÀS 17H05


Michelle Pfeiffer
e Harrison Ford estão juntos pela primeira vez num filme. O responsável pela proeza é o diretor Robert Zemeckis, que comanda os dois símbolos sexuais da década de 80 no filme Revelação.

Com clara inspiração em filmes de Hitchcock e assuntos sobrenaturais (este, um dos temas preferidos entre os produtores de Hollywood hoje em dia), a película está se saindo muito bem nos Estados Unidos. Na sua primeira semana de exibição, há seis semanas, conseguiu arrecadar mais de US$ 30 milhões, somando quase U$ 140 milhões até agora. Uma marca que seria muito lucrativa se o filme não tivesse custado US$ 100 milhões entre cachês e efeitos especiais. Bom para os atores, que voltam a estrelar um filme de sucesso depois de vários papéis fracos em filmes frágeis (Seis Dias, Sete Noites e A História de Nós Dois, para citar um exemplo de Ford e Pfeiffer respectivamente).

Em Revelação, Harrison Ford muda o estilo de personagem que vinha encarnando e deixa de ser o cinqüentão dos sonhos de qualquer mulher. Sua atuação está longe de ser sedutora e apaixonante, principalmente a partir da metade final do filme, quando os mistérios do Dr. Norman Spencer começam a ser revelados. Pfeiffer, no papel de Claire Spencer, continua linda e demonstra a fragilidade de uma mulher que acaba de "perder" sua filha para o mundo e começa a rearranjar sua vida.

É justamente a ida de Caitlin Spencer, filha de Claire, para a faculdade o ponto de partida da história. Sozinha em casa, a ex-violoncelista começa a ter visões e se confrontar com fatos estranhos como vidros quebrados, portas que abrem sozinhas e outros acontecimentos do além. Na primeira citação a Hitchcock, Claire passa a espiar o vizinho pela janela de sua casa (alusão à Janela Indiscreta), suspeitando que ele tenha matado sua esposa e que o espírito da suposta falecida esteja tentando entrar em contato. Ninguém acredita em sua história, nem seu marido, Norman, sua amiga ou seu terapeuta, e ela começa a investigar por conta própria. Melhor não falar mais nada, ou as revelações virão à tona e o filme perderá muito de sua graça. Vá ao cinema e confira com seus próprios olhos (se conseguir mantê-los abertos).

Nota do Crítico
Bom

Revelação

What Lies Beneath

Ano: 2000

Gênero: Suspense

País: EUA

Classificação: 14 anos

Duração: 123 min

Onde assistir:
Oferecido por

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