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Chatô, o Rei do Brasil recebe classificação indicativa

Em produção desde o fim dos anos 1990, longa pode sair neste ano

17.05.2015, às 11H59.
Atualizada em 01.11.2016, ÀS 18H04

Em produção desde o fim dos anos 1990, Chatô, o Rei do Brasil, estreia do ator Guilherme Fontes como diretor, deve estrear finalmente neste ano. Na última sexta-feira o Ministério da Justiça definiu a classificação indicativa do filme: 14 anos, por "conteúdo sexual, drogas lícitas e linguagem imprópria".

Fontes diz à Folha que queria uma censura de 10 anos e que pretende recorrer para diminui-la para 12 anos. Sua ideia é se reunir com potenciais distribuidores depois do Festival de Cannes e definir uma data de estreia, que ele espera que seja ainda neste semestre.

Também produtor do filme, Fontes captara recursos com leis de incentivo desde 1996 para realizar Chatô, mas teve mais verba negada para finalizar o trabalho. Em 2008, sob processo instaurado pela Ancine, teve irregularidades apontadas nas contas da produção e foi condenado pela Controladoria-Geral da União a devolver R$ 36,5 milhões ao Estado.

Além da devolução do dinheiro, Fontes foi condenado em 2010 a três anos, um mês e seis dias de reclusão por sonegação fiscal - pena convertida em trabalho comunitário e multa.

O filme sobre Assis Chateaubriand (1892 -1968) baseado na biografia escrita por Fernando Morais tem no elenco Marco Ricca, no papel de Chatô, Paulo Betti e Letícia Sabatella, entre outros.

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