Assassin's Creed Shadows | Elemento criticado no Japão é retirado em atualização

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Assassin's Creed Shadows | Elemento criticado no Japão é retirado em atualização

Jogo chega hoje às plataformas digitais e lojas físicas

Omelete
2 min de leitura
20.03.2025, às 12H32.
Atualizada em 20.03.2025, ÀS 12H44

No dia do lançamento de Assassin's Creed Shadows, a Ubisoft encontrou tempo de fazer uma atualização de última hora no Patch final do game em sua estreia. A novidade diz respeito aos templos do jogo, que serão, agora, indestrutíveis (via IGN).

A atualização chega logo após Hiroyuki Kada, político japonês, expressar sua preocupação com a possibilidade de jovens se sentirem instigados a destruir locais históricos no jogo. As preocupações de Kada foram levadas a Shigeru Ishiba, primeiro ministro do Japão. "Claro que liberdade de expressão deve ser respeitada, mas atos que aviltem contra culturais locais devem ser evitados", disse o político.

Apesar de os templos serem, agora, indestrutíveis, alguns itens destes cenários, que não são reproduções de itens históricos, mas de objetos do presente localizados nestes lugares, ainda podem ser quebrados. A novidade foi implementada junto ao Patch de lançamento do jogo, e é aplicada para jogadores de todo o mundo, e não só no Japão.

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Outras mudanças trazidas pelo Patch incluem melhorias em iluminação de cavernas, na mecânica de locomoção à cavalo, bugs relacionados a armas sendo removidas e de personagens ficando presos em espaços.

Assassin's Creed Shadows chega no dia 20 de março para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC. Pela primeira vez, a franquia dos assassinos terá o Japão como pano de fundo, colocando os protagonistas Yasuke e Naoe em uma aventura épica.

Lançada em 2007, a franquia Assassin's Creed se tornou rapidamente uma das mais populares da indústria, tendo seus títulos disponibilizados em praticamente todas as plataformas possíveis. A obra se baseia no romance esloveno Alamut e surgiu como um derivado de Prince of Persia. O esboço, entretanto, agradou a equipe, que decidiu tornar uma obra independente e com lore próprio.

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