Os 5 jogos mais decepcionantes de 2016

Um dos títulos mais aguardados da atual geração de consoles, No Man's Sky prometia um universo vasto, rico, repleto de maravilhas a serem descobertos e entregou um universo vazio e abarrotado de ambientes e bichos repetidos. Ainda há como melhorar o game por meio de atualizações, mas a decepção do lançamento causou um grande estrago. Leia a crítica.

Alardeado como o retorno triunfal de Mega Man pelas mãos de Keiji Inafune, um dos principais nomes por trás dos games do personagem, Mighty No. 9 arrecadou US$ 4 milhões dos jogadores em um Kickstarter e, três anos depois, chegou às mãos deles como "mais do meso" para quem é fã de Mega Man, só que com um protagonista esquecível. Leia a crítica.

Outro nome clássico dos games, Star Fox retornou no pior momento possível. Um dos poucos títulos exclusivos do Wii U este ano, o game se baseia totalmente no conceito do console para uma jogabilidade na qual a nave aparece na TV e o cockpit fica na tela do GamePad, mas tudo vai abaixo por conta dos controles horríveis.

A sequência/reboot de Mirror's Edge prometia consertar os problemas do promissor jogo original de 2008 com um mundo aberto à exploração, mas o cenário, pobre e repetitivo, é o calcanhar de aquiles da nova aventura de Faith. Leia a crítica.

O jogo que encantou o mundo no palco da EA na E3 2015 pode até ter repetido a dose de emoção com sua história simples e tocante, mas o design de fases pobre fez da grande experiência sugerida no ano passado um game sem graça. Leia a crítica.