The Legend of Zelda chegou ao mundo há exatos 30 anos. De lá pra cá, a série da Nintendo, criada por Shigeru MiyamotoTakashi Tezuka, mudou muitas vezes a indústria dos games e angariou milhões de fãs.

Prestes a receber um novo jogo ainda este ano para o Nintendo Wii U, o Omelete separou alguns motivos que farão você jogar qualquer um dos 18 principais games da série. Nos comentários, deixe também os seus motivos e a sua primeira experiência com a franquia!

1. Exploração (The Legend of Zelda: Wind Waker, Gamecube)

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O gênero de mundo aberto começou a dominar o mercado nos últimos anos, mas desde a década de 1980 que os games aprenderam o que é explorar um cenário. Em tempos em que a narrativa linear era regra, com jogos como Super Mario Bros., The Legend of Zelda mostrou que existia muito mais a se fazer em uma aventura. Wind Waker (2002), para Gamecube, mudou paradigmas ao usar a navegação marítima como uma forma de exploração.

 

2. Inovação (The Legend of Zelda: Majora's Mask, N64)

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Talvez o conceito mais forte de The Legend of Zelda seja a sua vocação para a inovação. Nem Super Mario tem tantos jogos com mecânicas e narrativas inovadoras como esta série. O sistema de combate sempre carrega esse conceito, mas jogos como Majora's Mask mostram que a genialidade da Nintendo vai além das mecânicas. Neste game do N64 (2000), a noção de tempo, morte e perda fez com que muita gente vislumbrasse novas possibilidades de roteiro para um jogo.

3. Combate (The Legend of Zelda: Skyward Sword, Wii)

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Desde o início, em 1986, quando Shigeru Miyamoto e a Nintendo lançaram o primeiro e homônimo jogo da franquia para o NES, o sistema de combate era algo indispensável. Mas melhor que isso é ele sempre funcionou muito bem e dificilmente se limita a repetir a receita. Em Skyward Sword (Wii, 2011) os movimentos eram necessários, em A Link Between Worlds (3DS, 2014) a perspectiva fez a diferença, e por aí vai… Normalmente, por causa das lutas, é um deleite zerar um Zelda.

4. Trilha Sonora (The Legend of Zelda: Ocarina of Time, N64)

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Não há como jogar um Zelda sequer e não ficar com as clássicas canções grudadas na cabeça por alguns dias. A trilha sempre foi algo marcante para a série, mas a partir de Ocarina of Time (1998), do Nintendo 64, a música começou a ser algo que jogador poderia alterar e brincar - a Ocarina permitia tocar qualquer tema conhecido. Em batalhas e, principalmente, nos momentos de descoberta, também há trilhas que já são parte da história dos games.

5. Personagens

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A força de The Legend of Zelda não seria a mesma sem Link, Ganon, Navi e, claro, a própria Zelda. Mesmo mudando o visual de todos eles ao longo dos anos, a franquia estabeleceu um padrão muito claro . A personalidade de cada um não muda, apesar dos anos se passarem. E ainda que a história nunca seja a mesma e ninguém saiba em que espaço de tempo ela se passa, sempre é um prazer acompanhar o dilema das pessoas que vivem neste mundo. É garantido: você se apaixonará por eles.