Úrsula Corberó em La Casa de Papel

Créditos da imagem: La Casa de Papel/Netflix/Reprodução

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La Casa de Papel | As maiores mancadas da Tóquio

Impulsiva, personagem de Úrsula Corberó já colocou o plano do Professor em risco mais de uma vez por tomar atitudes mal pensadas

02.04.2020, às 17H49.

Enquanto Nairóbi (Alba Flores) é uma das personagens mais adoradas pelos fãs de La Casa de Papel, Tóquio costuma ser alvo de muitas críticas. Ainda que seja parte vital do bando e encante pelo seu jeito aventureiro, a ladra vivida por Úrsula Corberó em mais de uma ocasião colocou a equipe e os planos do Professor (Álvaro Morte) em risco ao tomar atitudes impulsivas.

A seguir, relembre as maiores mancadas da Tóquio em La Casa de Papel:

Desrespeitou as regras do Professor

Úrsula Corberó em La Casa de Papel
La Casa de Papel/Netflix/Reprodução

Por ser curiosa e rebelde, estava na cara que Tóquio não respeitaria as regras do Professor. Logo nos meses de preparação para o roubo à Casa da Moeda da Espanha, ela se envolveu com um colega e perguntou para todos sobre seus passados. Mas seu romance com o Rio (Miguel Herrán) e sua intromissão na vida alheia não são seus maiores descuidos. Na realidade, a principal regra que Tóquio quebrou foi atirar para matar no primeiro embate do bando com a polícia espanhola.

O Professor havia orientado a todos que atirassem no chão, já que se tratava de uma tentativa falsa de fuga, uma maneira de fazê-los ganhar tempo e começar a impressão das notas. Além disso, ele fora muito claro que não poderia haver assassinatos durante o roubo. Porém, Tóquio no calor do momento atingiu dois agentes e pôs suas vidas em risco.

Se eles morressem, a ladra teria colocado a opinião pública contra o grupo, um fator essencial para que o plano desse certo. Mas, pela primeira vez, ela mostrou ser sortuda e as vítimas saíram ilesas, assim como a reputação dos assaltantes.

Deixou o ciúmes dominar

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La Casa de Papel/Netflix/Reprodução

Embora sempre desdenhe da relação que tem com o Rio, dizendo que se trata apenas de um caso casual, Tóquio na realidade é apaixonada pelo jovem. E isso fica evidente nas várias vezes que ela colocou seu ciúmes na frente do roubo. Responsável pela refém Alison Parker (María Pedraza), Rio acabou se aproximando da adolescente, algo que aborreceu sua “namorada”. Em uma das discussões do casal, iniciada por Tóquio, eles deixaram Alison sem supervisão e a garota acessou seu celular para apagar uma foto. Porém, os segundos que ela teve em posse do aparelho foram suficientes para que a polícia o invadisse e descobrisse a identidade tanto de Rio, quanto de Tóquio.

Além disso, para provocar Alison, Tóquio ainda a beijou, uma atitude que é problemática em vários níveis.

Tentou dar um golpe por orgulho

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Em determinado ponto do primeiro roubo, a espera pela ligação do Professor deixou os ânimos de todos à flor da pele. Pelas regras, eles deveriam presumir que algo de ruim ocorrera com o mentor apenas depois de 24 horas sem receber notícias dele. Porém, nem todos estavam seguros de que isso deveria ser feito. Em um ato até pouco condizente com sua personalidade autoritária, Berlim fez uma votação e ficou decidido que, sim, eles aguardariam por mais seis horas.

A decisão do grupo desagradou e muito Tóquio. Determinada a fazer o que achava que era melhor, ela convenceu Rio e Denver (Jaime Lorente) a ajudá-la em um motim. Mas a verdade é que nenhum deles imaginava o que a colega seria capaz de fazer. Com Berlim amarrado a uma cadeira, Tóquio brincou de roleta russa em uma tentativa desesperada de descobrir o que era o tal Plano Chernobyl, a estratégia que eles deveriam pôr em prática se o Professor fosse capturado pela polícia. Não apenas a ideia faz pouco sentido - afinal, se ele morresse, ela continuaria sem saber o que fazer -, ela acirrou ainda mais as divergências entre o grupo, ofendendo a Nairóbi de graça.

Entrada triunfal sem necessidade

Úrsula Corberó em La Casa de Papel
La Casa de Papel/Netflix/Reprodução

Depois de ser resgatada da prisão, Tóquio ficou sem amparo e sem saber para onde ir. Com o cerco fechando em Madri, ela teve a ideia impulsiva de voltar à Casa da Moeda com uma entrada triunfal. Apesar de ser divertida a ousadia do seu plano, ela acabou colocando em risco a vida dos seus parceiros. Não à toa, Moscou (Paco Tous) tomou três tiros e morreu ali, poucas horas depois. 

Bêbada no trabalho

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La Casa de Papel/Netflix/Reprodução

O inesperado término com Rio na Parte 3 abalou a cabeça da Tóquio. Sem saber lidar com a frustração, ela fica muito bêbada e quase atrapalha a produção que Nairóbi e Bogotá (Hovik Keuchkerian) no manuseio do ouro. Nesse intervalo, se inicia uma tentativa de invasão da polícia e Nairóbi ainda leva um tiro! Como ela vai superar a embriaguez para ajudar todo mundo é uma pergunta que só a Parte 4 poderá nos responder.

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