Apesar de ter sido cancelada para uma permitir uma "expansão" com o live-action de Supercroocks, a série de TV de O Legado de Júpiter, da Netflix, teve uma melhora na recepção do público em sua segunda semana de exibição. Segundo ranking da Nielsen, a produção liderou a audiência de seriados em streaming na semana entre 10 e 16 de maio (via THR).
Ainda de acordo com o levantamento, a série de TV StartUp, que saiu do Crackle para ser exibido pela Netflix, e o filme A Mulher na Janela, figuraram no topo das categorias Série de TV Adquirida e Filme.
Adaptação dos quadrinhos homônimos de Mark Millar, a primeira temporada de O Legado de Júpiter custou em torno de US$ 200 milhões para ser produzida. A série acumulou 696 minutos de exibição em sua semana de estreia, contra 1.02 bilhão em sua segunda semana na Netflix; aumento de 46%.
Embora os números pareçam positivos, um aumento na segunda semana de disponibilidade não é raro em produções para o streaming; é porque muitas chegam às plataformas no final da semana, não tendo o total de sete dias de audiência para totalizar números iniciais. Sombra e Ossos, por exemplo, registrou alta de 65% da semana inicial para a seguinte.
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Originalmente publicada em 2013 nos Estados Unidos, O Legado de Júpiter faz parte do Millarworld - o selo de HQs escritas por Mark Millar - e acompanha os filhos dos maiores super-heróis da história tentando viver à altura de seus pais, embora vivam em um mundo cada vez mais complexo.
Com um elenco formado por Josh Duhamel, Leslie Bibb, Ben Daniels, Elena Kampouris, Andrew Horton, Mike Wade e Matt Lanter, a primeira temporada de O Legado de Júpiter já está disponível na Netflix.