A diretora Anna Boden revelou que foi a pedido do presidente do Marvel Studios, Kevin Feige, que Capitã Marvel teve tantos momentos com a gata Goose. "Quando estávamos trabalhando no esboço do filme, a primeira anotação dele foi 'precisamos de 200% mais Goose'”, contou nos extras da versão digital. “E nós demos a ele”.
O bichano de fato tem bastante destaque na produção. Se por um lado participa de diversos momentos cômicos ao lado de Nick Fury - que, nos anos 1990, ainda não assumira a S.H.I.E.L.D. e nem usava seu icônico tapa-olho -, ele chama a atenção também por não ser um felino comum. Na realidade, Goose é um Flerken, uma raça alienígena altamente perigosa.
Para criar o visual do “pet”, que inclui longos tentáculos saindo da sua boca, a produtora de efeitos visuais Victoria Alonso explicou que recorreu a texturas que já eram conhecidas do público. Assim, mesmo se tratando de uma criatura inédita, os espectadores acreditariam que faria sentido que ela tivesse essa forma. "Tiramos performances desse gato que nunca imaginei que conseguiríamos", brincou o supervisor de efeitos visuais, Christopher Townsend.
Porém, Capitã Marvel não recorreu apenas à computação gráfica. “Fizemos testes com gatos diferentes e acabamos com um gato chamado Reggie”, disse o produtor Jonathan Schwartz. Já em outros momentos, o bichano foi poupado e os atores interagiram com uma pelúcia. Veja abaixo nos primeiros 20 segundos:
O filme solo da Capitã Marvel chegou aos cinemas em março e arrecadou US$ 1,1 bilhão nas bilheterias. A personagem também está em Vingadores: Ultimato, que continua em cartaz nos cinemas.
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