Kate Herron, diretora de Loki, afirmou ao Insider que decidiu incluir a fluidez de gênero do Deus da Trapaça na mais nova série de TV do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) no Disney+ por ser uma característica "importante" do personagem, que precisava ser preservada.
"Eu diria que os detalhes estão inseridos na história, mas é algo que reconhecemos. Ele tem gênero fluido na mitologia nórdica e nos quadrinhos, então sentimos que era algo importante de fazer, como dizem, ser parte do cânone", explicou Herron.
Em um teaser da série, recentemente publicado no Twitter oficial da Marvel Studios, uma ficha da Autoridade de Variância do Tempo (AVT) oficializou o gênero fluido do personagem na produção e no MCU. A prévia ainda inclui um diálogo entre o deus de Asgard e Mobius (Owen Wilson).
POV: You've just arrived at the TVA 🕰 Marvel Studios' #Loki starts streaming Wednesday on @DisneyPlus. pic.twitter.com/mZvuDUjbMy
— Marvel Studios (@MarvelStudios) June 6, 2021
Quem também falou sobre a fluidez de gênero de Loki foi o próprio intérprete do personagem, Tom Hiddleston: "A variedade e alcance de identidades contidas no personagem sempre foram enfatizados, e são uma coisa que sempre soubemos desde que fui escalado para o papel, 10 anos atrás", disse o ator ao Inverse.
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Além de Hiddleston, de volta como o Deus da Trapaça, e Wilson, como Mobius, também estão no elenco de Loki as atrizes Gugu Mbatha-Raw e Sophia Di Martino e o ator indicado ao Oscar Richard E. Grant. A série já estreou no Disney+ e contará com novos episódios direto na plataforma, sempre às quartas-feiras, durante toda a primeira temporada.