Embora Loki tenha sido celebrada nas redes por retratar o personagem como bissexual e de gênero flúido, a escolha não foi tão universalmente celebrada. Russell T. Davies, ex-showrunner de Doctor Who e criador de Queer as Folk e It’s a Sin, afirmou em entrevista recente que viu a maneira como a Disney e a Marvel trataram o assunto como um “gesto fraco” (via Uproxx).
“Eu acho muito preocupante”, disse o produtor e roteirista. “Loki (Tom Hiddleston) faz uma referência a ser bissexual uma vez e todo mundo fica ‘oh, meu Deus, é uma série pansexual’. Foi uma palavra, ‘príncipe’”. Assumidamente homossexual e usando suas experiências de vida com frequência em suas produções, Davies chamou o momento de “um gesto ridículo, covarde e fraco em direção a políticas vitais e histórias que precisam ser contadas”.
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Loki foi criada por Waldron e dirigida por Kate Herron. A série traz Tom Hiddleston de volta como o deus da trapaça, trabalhando ao lado de sua variante feminina, Sylvie (Sophia Di Martino). Owen Wilson, Gugu Mbatha-Raw e Wunmi Mosaku também têm destaque na trama.
Exclusiva do Disney+, Loki tem os seis episódios de sua primeira temporada disponíveis na plataforma de streaming. A série também já teve segunda temporada confirmada, ainda sem data de lançamento.
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