O vocalista Paul Stanley acredita que o KISS pode continuar a existir mesmo depois da saída de todos os membros originais. O roqueiro disse que a banda é "maior do que qualquer um de seus membros" em entrevista à Radio Bob!, da Alemanha.
- KISS vai retornar ao universo dos quadrinhos em nova série da Dynamite
- KISS anuncia novas datas de shows no Brasil
- Bruce Springsteen e The Killers lançam parceria Dustland; confira
"Se eu consigo imaginar o KISS evoluindo com um pessoal diferente? Sim. Embora eu seja um grande fã do que eu faço - acho que sou realmente muito bom -, há outras pessoas ao redor do mundo que podem assumir essa responsabilidade, e trazer algo para a filosofia, o show, a música [do KISS]. Continuaria sendo o KISS, não um KISS 2.0", explicou.
Stanley ainda brincou que, durante os quase 50 anos de estrada da banda, a própria definição do que é o KISS mudou várias vezes. "Houve um tempo em que as pessoas diziam: 'Precisa ser com os quatro originais!'. Depois, virou: 'Precisa ser com os três originais!'. O tempo passa e as circunstâncias mudam", comentou.
O KISS está atualmente em sua turnê de despedida pelo mundo, que foi suspensa no ano passado por causa da pandemia do coronavírus. A banda não lança material de estúdio desde 2012, quando saiu o álbum Monster.