Uma das comédias mais marcantes dos anos 2000, The Office passou por duras críticas em suas duas últimas temporadas, muito por causa da ausência de Steve Carell, que vivia o inconveniente chefe Michael Scott, que deixou a séria no final do sétimo ano. Enquanto os fãs passaram quase uma década acreditando que a saída teria acontecido por escolha do ator, o livro The Office: The Untold Story of the Greatest Sitcom of the 2000s, de Andy Greene, revelou que esse não foi o caso (via Collider).
De acordo com membros da equipe da produção da comédia, a confusão teria começado com a troca de presidentes da NBC, emissora responsável pela transmissão e produção da série. Randy Cordray, um dos produtores de The Office, afirmou que o novo CEO da emissora, Bob Greenblatt não tinha o mesmo apreço pela sitcom que seu antecessor e acabou ignorando Carell após o ator falar em uma entrevista de rádio que não sabia se continuaria na série após o final de seu contrato de sete anos.
De acordos com membros dos bastidores da NBC, Carell teria sido mal interpretado e tinha tentado contatar a diretoria do canal para renovar seu contrato por mais dois anos. “Ele planejava ficar no programa. Ele falou com o agente dele, que falou com [a NBC] e disse que [Carell] estava disposto a assinar por mais dois anos”, afirmou Kim Ferry, cabelereira da série. “O prazo para eles fazerem uma oferta chegou, passou e eles não tentaram negociar (...) o que é insano para mim”.
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Lançada em 2005, a versão americana de The Office mostra o cotidiano divertido de uma empresa localizada em Scranton, Pensilvânia. As 9 temporadas da série, estreladas por Steve Carell, Rainn Wilson e John Krasinski, estão disponíveis na Amazon Prime Video.