Cara Delevingne comemora representação LGBTQ em Only Murders in the Building

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Cara Delevingne comemora representação LGBTQ em Only Murders in the Building

Atriz e modelo disse que série foi "melhor trabalho que ela já fez"

Omelete
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23.08.2022, às 10H06.
Atualizada em 23.08.2022, ÀS 10H17

A segunda temporada da cativante Only Murders in the Building chegou ao fim nesta terça-feira (23), depois de 10 episódios recheados de participações especiais e novos rostos – incluindo o de Cara Delevingne, que bateu um papo com o Omelete sobre sua experiência na série de comédia.

Delevingne deu vida a Alice, interesse amoroso de Mabel (Selena Gomez), e comemorou a oportunidade de trazer um pouco de representatividade à produção: “Foi uma das razões pelas quais eu quis fazer a série. É tão importante ter mais representação, e não necessariamente como a grande questão narrativa. Isso ajuda a normalizar [a inclusão de pessoas LGBTQ] para o público”.

Para a atriz, que se identifica como pansexual, isso é especialmente importante dado o alcance de Only Murders, série que não só viu sua popularidade crescer ao longo de duas temporadas, como também conquistou várias indicações ao Emmy 2022.

É um tipo de trama diferente, que não é o que as pessoas esperam, e eu amo isso”, disse. “Acho que é muito fácil colocar uma ênfase desnecessária em uma história LGBTQ; há muitas dinâmicas diferentes do que essas relações podem ser, e algumas parecem forçadas [na TV], mas esta funciona muito bem, porque tem nuances”.

“Melhor trabalho que já fiz”

Para além da trama, Only Murders in the Building deu a Cara a chance de trabalhar com uma de suas melhores amigas: Selena Gomez, que também é uma das produtoras executivas da série. “Foi incrível, nunca me diverti tanto!”, contou a atriz. “Foi legal porque nós nos conhecemos bem, mas nossas personagens são muito diferentes de nós. E foi ótimo poder ver quão profissional ela é no set e poder curtir nos horários de almoço, ir ao cinema depois e tudo mais”.

E Delevingne também adorou trabalhar ao lado de Martin Short e Steve Martin, a quem se referiu como “lendas”. “Martin e eu temos um senso de humor muito parecido. Nós brincávamos e deixávamos as piadas entre nós cada vez mais exageradas. E Steve e eu nos aproximamos por nossos interesses em mágica, e ele me mostrou alguns truques”.

Questionada se recebeu algum conselho dos dois veteranos, a atriz contou que só vê-los atuar já foi um grande aprendizado. “Eles são muito legais e generosos, e o talento emana tanto deles que nunca senti que precisei pedir algum conselho; eles sendo eles mesmos era o conselho que eu precisava, se é que isso faz sentido”.

Ao fim, a experiência ficou bem marcada para Delevingne, que também já estrelou produções como Carnival Row e Esquadrão Suicida. “Foi o melhor trabalho que eu já fiz, e terminar as gravações foi o mais difícil”, lembrou.

Todos os episódios de Only Murders in the Building estão disponíveis no Star+

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