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Desventuras em Série | 6 motivos para ver a série

Segunda temporada estreia em 30 de março, para nosso infortúnio

23.03.2018, às 19H11.
Atualizada em 24.03.2018, ÀS 00H03

Desventuras em Série volta em 30 de março para segunda temporada e nós já assistimos aos seis primeiros episódios pra te contar que eles, como diria Lemony Snicket, estão hediondos - frase que aqui significa "terrivelmente desagradáveis para os Baudelaire".

Mas como a gente não vai seguir as instruções da abertura e "não olhar", maratonamos os capítulos disponibilizados pela Netflix e te contamos abaixo os seis melhores motivos para assistir à nova temporada - e também a primeira, se você ainda não viu:

Aprofundamento da história da Organização Secreta

Cada vez mais descobrimos novos detalhes da Organização Secreta, mas tudo segue muito longe de ser decifrado ainda. Aliás, seriam Mãe (Cobie Smulders) e Pai (Will Arnett) realmente os pais dos Baudelaire? Acho que não, principalmente com o surgimento dos Quagmire, muita coisa ainda precisa ser revelada para descobrirmos a real identidade dos pais mortos no incêndio.

Para todas as gerações

A grande sacada de Desventuras em Série é exatamente ser uma daquelas produções que pode ser assistida pela família toda. A criança vai se sentir representada pelos Baudelaire e se sentir bem quando eles são mais inteligentes que os adultos. Enquanto isso, os adultos podem curtir as piadinhas escondidas nas entrelinhas que foram colocadas ali só para eles enquanto acompanham a complexa trama investigativa que envolve muito mais gente do que inicialmente pensado, além de uma Organização Secreta.

As crianças prodígio

Se tem uma coisa que não falta na série são atores mirins incríveis. A começar pelos Baudelaire, Malina Weissman, Louis Heynes e Presley Smith são perfeitos como Violet, Klaus e Sunny respectivamente - mas é a última que parece ter anos de atuação no currículo quando muito provavelmente não tem nem dois anos de vida. Além deles, a irritante Carmelita Spats aparece para tornar a vida dos órfãos ainda mais difícil e a jovem Kitana Turnbull realmente dá nos nervos; e os trigêmeos Isadora (Avi Lake) e Duncan Quagmire (Dylan Kingwell) - Quigley morreu num incêndio - também aparecem para brilhar.

Convidados especiais mais do que especiais

Como os guardiões dos Baudelaire tendem a morrer num período de até dois episódios, é apenas justo que a série contrate grandes nomes para interpretá-los. A segunda temporada, até o sexto episódio, trouxe Tony Hale, Lucy Punch e Nathan Fillion, provavelmente com mais alguns nomes por vir.

Neil Patrick Harris melhor do que nunca

Não há ninguém melhor que Neil Patrick Harris para interpretar o vilanesco Conde Olaf e a segunda temporada prova isso mais do que nunca. Depois de passar pelos disfarces do primeiro ano, Harris (e, por sua vez, Olaf) retorna com novos personagens, ainda mais variados e cartunescos. Com imensa facilidade para flutuar entre os personagens quando necessário, Harris torna Olaf um bom ator - mas segue a piada de que os adultos, especialmente o Sr. Poe (K. Todd Freeman), têm dificuldade em reconhecer o vilão.

Muita, MUITA metalinguagem

Ao longo da primeira temporada ficou claro que Desventuras em Série não ia economizar na metalinguagem. O fato de Lemony Snicket (Patrick Warburton), o autor dos livros, ser também o narrador e participar da história ajuda muito - mas o programa não economiza nas referências externas ao mencionar que são parte do catálogo da Netflix e falar sobre a óbvia mudança das crianças protagonistas, especialmente Sunny (Presley Smith), que cresceram durante o hiato nas gravações. (Procure a piadinha com Spice Girls, é ouro.)

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