De originais de streaming a hits da HBO, de clássicos como Família Soprano a novidades como The Last of Us, a Max tem um grande catálogo de séries, mas nem sempre deixa claro para seu assinante quantas ótimas séries estão presentes no serviço. Pensando nisso, o Omelete entrou em ação e vai te ajudar.
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Quer você queira encontrar algo que vai com seu gosto, ou esteja pronto para sair da zona de conforto, a lista abaixo tem algo para você. Composta de 10 ótimas séries, disponíveis agora mesmo na Max, ela tem clássicos, lançamentos recentes, animações e grandes sucessos. Há algo para todo mundo.
Lista atualizada em 5 de maio.
Friends
Começando, é claro, pelo clássico. A presença de Friends completa no catálogo fez maravilhas pela Max quando ela foi lançada no Brasil - apesar de já estar fora do ar há mais de 20 anos, a sitcom sobre seis amigos em Nova York ainda movimenta milhões de fãs ao redor do mundo, e por aqui não é exceção. Pudera: com um elenco brilhante e capturando bem o zeitgeist de sua época, ela é mesmo uma das melhores de seu gênero na história da televisão.
Big Little Lies
Em outro extremo do leque tonal, Big Little Lies construiu uma base de fãs que se pendurou em cada reviravolta da sua trama rocambolesca de mistério e assassinato nos cômodos luxuosos das mansões de Monterey, Califórnia (EUA). É claro que o elenco, composto por veteranas - como Nicole Kidman, Reese Witherspoon e Laura Dern - que não viam papéis com tanta substância há algum tempo, ajudou muito. Os rumores de terceira temporada seguem circulando por aí, então nunca se sabe…
Objetos Cortantes
Obrigatória para fãs de Gillian Flynn, de Amy Adams e da safra recente de minisséries de mistério da HBO, esta adaptação do livro Objetos Cortantes acompanha uma jornalista alcoólatra voltando à sua cidade natal para investigar uma matéria, se obrigando a encarar a mãe abusiva e a irmã excêntrica que a afastaram de lá. Um tratado complexo das relações de gênero e de poder nos subúrbios profundos dos EUA, esta é uma das melhores séries do canal nas últimas décadas.
I May Destroy You
A minissérie que Michaela Coel escreveu, dirigiu, produziu e estrelou para a BBC/HBO, inspirada em uma chocante experiência de abuso sexual, não encara com leviandade os temas que a perpassam - mas também não se resigna a ser um relato sequencial de desgraças e traumas. O que faz I May Destroy You funcionar é sua persistente humanidade, sua complexidade moral, sua vontade de olhar mais fundo para os sistemas e instituições que atravessam a vida da protagonista. Um triunfo de eloquência.
Girls
No primeiro episódio de Girls, a protagonista Hannah (vivida pela também criadora Lena Dunham) se autodeclara “a voz da geração, ou ao menos uma voz de uma geração”. Por seis temporadas brilhantes que se seguiram, mesmo com todas as suas falhas, Dunham provou que não estava tão longe de acertar nessa avaliação. Se você quer mesmo entender os late millennials de certa classe social, com seu amadurecimento aos trancos e barrancos e suas manias psicologizadas, a série da HBO é simplesmente essencial.
Insecure
Por outro lado, é claro, Girls é quase ofuscantemente branca. E Insecure, que a mesma emissora passou a exibir menos de um ano antes do fim da série de Lena Dunham, é o antídoto certo para isso - nas mãos da genial Issa Rae, as relações complicadas e escolhas éticas duvidosas de todo um novo secto de late millennial começou a se espalhar pela telinha mais prestigiada da TV com floreios de eloquência. São cinco ótimas temporadas, que merecem ser vistas ou revistas em qualquer fase da vida.
A Amiga Genial
Por ainda outro lado, Girls e Insecure são ambas bem estadunidenses… brincadeiras à parte, eis aqui uma terceira série de amadurecimento centrada em personagens femininas que revelam lados inesperados e sentimentos complexos a cada episódio. Mas A Amiga Genial, inspirada nos livros monumentais de Elena Ferrante, ainda adiciona uma dimensão histórica à sua trama, traçando a vida política na Itália do século XX através dos olhos de Lenù e Lila - uma dupla inesquecível.
Nossa Bandeira é a Morte
O fenômeno da pirataria inspirou uma bagatela de filmes e séries desde que a imagem em movimento foi criada, lá no século XIX - mas nenhuma é exatamente como Nossa Bandeira é a Morte, uma comédia romântica sobre aceitação queer e as diferentes formas de coragem das quais o ser humano é capaz. Com personagens desenhados em pinceladas largas, mas cuidadosas, e um elenco brilhante liderado por Taika Waititi, Nossa Bandeira merecia mais do que as duas temporadas que lhes foram dadas… mas o final é bem satisfatório, mesmo assim.
Rick and Morty
Dominando o espaço da animação adulta desde 2013, Rick and Morty é não só uma aula de como usar as possibilidades dessa mídia para fazer entretenimento maduro, como também uma das narrativas de ficção científica mais interessantes - em termos de ideias filosóficas e reviravoltas temporais - das últimas décadas. Emprestando formatos da sitcom tradicional, mas esticando-os para envolver uma mitologia progressivamente intrincada, e relações de personagens progressivamente ambivalentes, a série sobre um cientista brilhante e seu neto em aventuras interdimensionais cresceu para se tornar algo muito maior do que parecia no início.
Mare of Easttown
Fenômeno cultural em 2021, quando foi transmitida pela primeira vez na HBO, Mare of Easttown sinalizou uma nova era nas minisséries de mistério que têm se tornado o arroz-com-feijão da emissora para além das grandes franquias como Game of Thrones e The Last of Us. Emocionalmente ancorada por uma ótima Kate Winslet, e se afastando dos protagonistas ultrarricos que marcaram outras investidas do subgênero, a trama parece ter falado ao público de igual-para-igual, e por isso mesmo conquistado seguidores leais. É claro que tem havido conversas sobre a segunda temporada desde então…
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