Star Wars: A Ascensão Skywalker, mais do que finalizar a nova trilogia focada na dicotomia entre Rey e Kylo Ren, colocará um ponto final também na saga iniciada em 1977 com Uma Nova Esperança. Na realidade, de acordo com uma fonte da Vanity Fair, o filme trará o clímax do conflito milenar entre a Ordem Jedi e os Sith.
No entanto, isso não quer dizer que o novo capítulo da franquia se voltará completamente para o passado. Pelo contrário. Mesmo com o retorno de Billy Dee Williams como Lando e Ian McDiarmid como Palpatine, além das participações já confirmadas de Mark Hamill e Carrie Fisher, a nostalgia, ainda que faça parte da experiência, ficará em segundo plano para focar no futuro da galáxia.
“Essa trilogia é sobre a nova geração que precisa lidar com toda a dívida que veio de antes. [Tanto] a sabedoria e as conquistas daqueles que tiveram grandes feitos, mas também daqueles que cometeram atrocidades”, explica o diretor J.J. Abrams, que retorna a Star Wars após O Despertar da Força. “E a ideia de que esse grupo está contra um mal indescritível: eles estão preparados? O que eles aprenderam? É menos sobre grandeza e restaurar os tempos antigos. É mais sobre preservar um senso de liberdade e não ser um dos oprimidos”.
Star Wars: A Ascensão Skywalker chega aos cinemas em 19 de dezembro de 2019.