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A Hospedeira | Omelete Entrevista Saoirse Ronan, Max Irons, Jake Abel e Diane Kruger

Atores falam sobre a produção do filme

28.03.2013, às 12H52.
Atualizada em 21.09.2014, ÀS 17H19

Diretamente de Hollywood, nosso correspondente conversou com Saoirse Ronan, Max Irons, Jake Abel e Diane Kruger sobre o filme A Hospedeira (The Host). Os atores falaram sobre seus personagens, a participação de Stephenie Meyer na produção do filme e projetos futuros, incluindo Percy Jackson e o Mar de Monstros.

 

Vocês estão preparados para ser o rosto do Time Jared e do Time Ian? Vocês sabem no que estão se metendo?

Max Irons: Eu acho que não sabemos. Eu não acho que nós... Mas eu não sei se deveríamos esperar o mesmo tratamento que as pessoas dão a outros filmes. Eu acho que nosso filme é diferente e eu acho que é menos, demograficamente, apontado para um grupo em particular. Eu acho que nosso filme é para pessoas de idades e sexos diferentes. Então, eu acho que haverá uma resposta diferente.

Jake Abel: E, o que eu acho mais interessante é Time Humano e Time Alienígena. É um ponto interessante.

Como você fez a distinção entre os diferentes papéis que você interpretou?

Saoirse Ronan: Bom, com Melanie... Como você disse, ela é muito briguenta. Ela é uma lutadora. E... E Peregrina é o ser perfeito e... é muito compreensiva e positiva, essas coisas, então há uma divisão bem clara dessas duas personagens, em relação à emoção e à atitude, essas coisas.

Eu acredito que esta é a sua primeira vez interpretando um papel de antagonista. Você pode falar…? Se eu estiver certo. Se for a primeira vez mesmo. Você pode falar como...?

Diane Kruger: Sim, eu acho. O que eu gostei dela é que, quando você a conhece, você acha que ela é má, mas depois você não sabe realmente quem é e o que é. Então, todo o tema do filme foi intrigante para mim. Nós humanos, como uma espécie, a grandiosidade que somos capazes e todos os defeitos que temos. Talvez nós sejamos o mal deste mundo.

Vocês podem falar um pouco sobre como Stephenie Meyer falou com vocês sobre os personagens. Eu sei que o seu personagem, Ian, é um pouco diferente no filme. Então, vocês podem comentar sobre isso?

JA: Um pouco. Ele... Eu acho que a adaptação de Andrew Niccol do romance foi o mais rigoroso possível. Eu acho que a única diferença entre o Ian do filme e o do livro... é que o do filme é um pouco mais duro. Ele ainda é sensível, mas ele é mais duro.

MI: Concordo.

JA: Ele é um pouco mais... Ele se impõe um pouco mais para Jared no filme e eu acho que foi muito importante para o... obstáculo dramático entre os dois. Eu acho que parece mais forte por causa disso.

Claro.

MI: Eu fui falar com Stephenie... Obviamente que há pressão quando se está fazendo papéis que... estão ligados a livros, porque as pessoas já têm uma compreensão anteriormente. Mas eu fui falar com Stephenie e disse: "Stephenie, há algum conselho que você possa me dar? Porque estou nervoso. Eu não sei se estou entendendo bem o personagem." E ela disse: "Vocês dois foram contratados por um motivo. Nós fizemos isso porque confiamos no instinto de vocês e na direção que estão levando os personagens. Então, vá em frente e crie o seu personagem." O que foi bom, porque tirou a pressão de tudo.

Você assinou...? Quando você entrou para "A Hospedeira", você assinou para vários filmes, na verdade? Porque eu sei que há a possibilidade de haver algumas sequências.

SR: Sim, você meio que... Você assina um acordo... para uma certa quantidade de filmes. Se for algo que pode acontecer, então você tem que fazer isso.

Entendi. Não podemos falar sobre a estética deste por um segundo? Porque eu achei fantástico, eu achei lindo. Não só você recebe roupas maravilhosas, como também os brinquedos mais legais.

DK: Com certeza tenho.

Você pode falar um pouco sobre este sentimento?

DK: Tudo parece muito legal, como você pode imaginar. Usar roupas brancas de finas no meio do deserto não foi nada prático. O carro brilhante foi muito legal. É um carro de marcha, o que eu não dirijo, então tive que me acostumar, mas... Tão legal. No deserto, não há ninguém, então você pode só dirigir. É realmente legal. E eu acho que, no geral, Andrew Niccol, nosso diretor, que também fez um filme chamado Gattaca, que é um dos meus filmes preferidos... tem um forte senso de estética e eu acho que, visualmente, ele realmente criou este mundo incrível para nós.

Você tem "The White Queen" e "Vivaldi" para sair?

MI: "Vivaldi" ainda está no IMDB, mas não vai acontecer. Ia acontecer, mas depois não deu certo. "The White Queen", eu estou na Bélgica há seis meses filmando e eu acho que vai sair nos Estado Unidos em agosto. Pelo que vi e ouvi, é ótimo.

Falando de um lançamento em agosto, eu acredito que você tem uma sequência para sair e um papel maior.

JA: Sim. "Percy Jackson e o Mar de Monstros." Luke está lá de novo, sendo o cara mau, bagunçando as coisas. Nós vamos sair em 3D em agosto.

3D em agosto. Qual o progresso de "The Grand Budapest Hotel" de Wes Anderson?

SR: Está ótimo. É... Sim, é brilhante. Eles ainda estão filmando, eu terminei há alguns dias.

Você terminou?

SR: Sim. Mas é fantástico. Todos estão brilhantes no filme. E é engraçado, porque você nunca pode dizer isso, mas, no filme de Wes, você sabe que ficará ótimo. Porque é um filme de Wes Anderson. Ele tem as suas maneiras que ele mantém e ele é brilhante.

 

 


 

 

A Hospedeira estreia 29 de março nos cinemas.

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