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No Limite do Amanhã | Omelete Entrevista Emily Blunt

Atriz fala sobre os desafios de Rita

30.05.2014, às 16H59.
Atualizada em 21.09.2014, ÀS 17H24

Em entrevista com Érico Borgo, Emily Blunt de No Limite do Amanhã fala sobre os desafios de sua personagem, o exotraje e uma história de amor inusitada.

 

Olá, como você está?

Emily Blunt: Estou bem, e você?

Não tão bem. Não acho que posso falar com você, você é linda demais.

Olá.

Você é linda.

Olá, como você está. Você poderia me contar um pouco dos desafios de fazer uma personagem tão única?

EB: Bom, o desafio foi, fisicamente eu queria parecer o mais letal, intimidadora e forte que eu pudesse, o treinamento para isso foi o real desafio, eu tive 3 meses antes de começar as gravações e então eu precisava parecer a guerreira mais imponente, e precisava parecer melhor que o Tom Cruise que é um veterano de filmes de ação, então eu trabalhei muito duro para ter certeza de que era eu fazendo todas as cenas de ação e sabia o que eu estava fazendo e de que ela fosse uma guerreira agressiva e brilhante. Esse foi o maior desafio.

Foi difícil esconder coisas? Porque ela tem algo rolando dentro dela, ela está sempre...

EB: Sim, porque eu acho que ela é um personagem que não revela muitas coisas. Ela não gosta de falar, ela não gosta de se relacionar, ela não é emocional, ela se tornou dura por tudo o que viu ela é uma personagem que se desligou com todo o peso do mundo em seus ombros. Então ela não revela muito. Eu sempre gostei disso nos papéis, o lento desenvolvimento de algo ao invés de mostrar tudo de uma vez logo no começo, sabe, acho que essa ambiguidade dela foi divertida de encenar.

E onde você buscou inspiração? Propaganda de guerra, pin-ups?

EB: Na verdade eu não sei, eu não necessariamente fui nessa direção. Eu tendia a pensar muito, acho.

E você pode falar um pouco da experiência de usar aquele exotraje?

EB: Bom, é bem pesado, como você deve ter ouvido, deve pesar uns 40 kg, e então, nós sabíamos que não seria fácil quando assinamos o contrato, mas eu acho que nada te prepara para isso. E aprender a se mover, trabalhar, lutar e fazer as cenas de ação nele foi uma pequena progressão até se tornar confortável, e foi algo que Tom e eu decidimos vesti-los o máximo possível para nos acostumarmos a eles.

E o filme esconde uma história de amor tão não convencional. Isso foi algo que te atraiu ao filme?

EB: Sim, sim, porque eu acho que o elemento de ficção científica dele, e sim, é um filme complexo, você tem aliens, e acho que todos já vimos esses filmes de aliens dominando o mundo antes, mas quando eu li o roteiro achei que era a história de amor mais inusitado de todos os tempos. É um homem que revive o dia centenas, potencialmente milhares de vezes e ele está se apaixonando por essa garota, Rita, mas ela o conheceu naquela manhã e eu achei que seria uma dinâmica tão legal de fazer.


No Limite do Amanhã já está nos cinemas

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