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Poder Sem Limites | Omelete entrevista Alex Russell e Michael B. Jordan

Atores falam sobre o lançamento do filme em Blu-ray e DVD

04.07.2012, às 18H30.
Atualizada em 21.09.2014, ÀS 17H17

Para o lançamento do Blu-ray e DVD de Poder Sem Limites, o Omelete entrevistou Alex Russel e Michael B. Jordan via Skype. Eles falaram sobre as cenas deletadas, o uso de cabos de metais para as cenas em que eles voam e o que enfraqueceria os seus poderes.

Primeiramente, muito obrigado por falar comigo aqui. Agora, eu acho que a pressão se foi, depois do lançamento do filme nos cinemas. Como é agora depois de tanta pressão em vocês?

Alex Russell: Mesmo sendo muito divertido enquanto estávamos filmando. Foi um grande alívio quando ficou pronto, mesmo sendo triste. Porque eu... Como você disse. Eu realmente senti muita pressão. Eu acho, porque nós acreditávamos tanto na história, eu me senti muito honrado por ser aquele executando aquela história, que tinha uma grande pressão. Porque você acredita tanto no conteúdo. Então, porque o filme ter saído tão bem, e ter sido tão bem recebido, com uma audiência tão grande, não poderia estar mais feliz.

Michael B. Jordan: Nós estamos muito empolgados com isso. Nós estamos muito felizes com o resultado de bilheteria. Nós realmente não prestamos muita atenção aos números, primeiramente. Nós só estávamos felizes que foi lançado. E todos estavam gostando do filme.

Vocês têm alguma influência nas cenas deletadas, ou...? Ou alguma coisa assim?

MBJ: Não.

AR: Não.

MBJ: Não, realmente. Não, eu acho que isso foi tudo escolhido pelo Josh e os produtores, para resolver quais cenas eles queriam colocar na versão estendida. Mas, nós só esperamos que algumas das... Eu não sei. Algumas das cenas legais entre nós sejam colocadas lá, em algum lugar.

Vocês lembram alguma cena que vocês gravaram e não estava na primeira versão para os cinemas?

MBJ: Eu acho que uma das mais memoráveis para nós, falando pelo Alex agora, é uma em que estávamos na piscina depois do nosso primeiro dia aprendendo a voar, e coisas desse tipo. Meio que o nosso primeiro dia criando uma relação com os poderes. Nós estávamos todos na piscina, bebendo, e nos divertindo, usando os nossos poderes telecinéticos para manipular bastões fluorescentes líquidos. Nós estávamos cantando rap e outras músicas. Só garotos sendo garotos, passando o tempo. E eu acho que essa é uma cena legal que não foi para o filme original.

AR: Eu não tenho certeza se ela acabou entrando no DVD.

MBJ: Mas nós esperamos que sim.

AR: Mas nós esperamos.

MBJ: Sim, nós esperamos.

O título para o filme, no Brasil, é Poder Sem Limites. Vocês concordam com esta tradução?

AR: Eu acho isso muito interessante. Eu não sei se é sem limites, talvez seja. Eu não sei. Eu acho que, definitivamente, é um pouco apropriado. Eu acho que é uma visão interessante sobre ele.

MBJ: Sim, definitivamente. Já que vocês viram só um pequeno pedaço de tempo de nós tendo poderes. Então, quem sabe, com o tempo, em alguns meses, daqui um ano o quão forte estaríamos.

AR: A forma como eles cresceram exponencialmente naquele

MBJ: Breve período.

AR: Breve período. Quem poderá dizer que isso não é só a ponta o iceberg. Então, sim! Poder Sem Limites. Pode ser até o melhor título.

Se dependesse de vocês, qual seria a "kriptonita" para o poder?

MBJ: Eu não sei se temos uma "kriptonita". Eu não sei qual a nossa fraqueza, e se temos alguma, até agora. Mas espero que na parte dois, na sequência algumas dessas perguntas sejam respondidas.

Vocês conhecem o mangá chamado Akira? Porque é muito parecido com este poder que é realmente infinito. Vocês ouviram falar alguma coisa sobre ele? Vocês já o leram?

MBJ: Akira, com certeza, é uma das influências deste filme. Josh e Max viram o filme várias vezes, com certeza, e leram os mangás, e outras coisas. Não é uma cópia, de jeito nenhum, mas, definitivamente, influenciou o nosso estilo de filmagem. Alguns dos nossos pontos na história. Então, sim. Definitivamente.

Todos que trabalham com os fios de metal sempre reclamam sobre isso. Nos contam quanto é dolorido. Qual era? É realmente ruim? É realmente doloroso? Ou é meio divertido voar?

MBJ: Voar foi bem intenso. Eu acho. Nós usamos tantas bugigangas diferentes, e tantos equipamentos diferentes para voar, dependendo do tipo de movimento que estávamos fazendo. Então, certos equipamentos que eu usei, eu odiei. Era bem desconfortável. Eu tinha machucados por tudo. Mas este cara estava bem confortável com aquilo. Era bem fácil para ele. Eu acho que voar... com todo o arreio que tivemos que usar, foi bem difícil, às vezes.

Como é trabalhar com o gênero de filmagem encontrada? E ter um diferencial nele? Como foi trabalhar pensando que há... alguém filmando que não é o cara que deveria ser? Isso faz algum sentido para vocês?

AR: Eu acho, eu posso falar por nós dois, dizendo um dos maiores desafios é: você pode ter uma cena de 2, 3 minutos, neste filme... E, muitas vezes, não há nenhum corte. Então, você não pode se esconder atrás do corte. Você tem que... Tem meio que uma pressão do tipo... Conseguir fazer a cena em um take. Acertar essas marcações diferentes. Contar esse tanto da história. Estar nesta trajetória certa. E ser natural, e tudo mais. Acertar as suas marcações, fazer parecer natural. E para tudo acontecer... sem nenhum corte. Então, isso foi... Isso foi bem desafiador. Eu nunca tinha trabalhado dessa forma. Eu acho que nenhum de nós tinha. Então, esse foi um grande desafio. E, definitivamente. Você faz uma ótima questão. Eu achei bem difícil, algumas vezes. Se eu estou aqui. Se eu estou aqui conversando com o Mike, e, depois, eu falo com o Andrew, que é a câmera. É muito difícil de ignorar tudo em volta disso. Que são 7, 8, 10 pessoas fazendo os seus trabalhos, atrás da câmera. Não é só o Andrew lá. Isso o faz mais... Eu acho que há muito mais imaginação necessária para ignorar tudo que você não deveria estar se focando.

MBJ: Porque você está quebrando todas as regras. Você está olhando diretamente para dentro da câmera, que não deveria estar lá.

AR: Sim! Exatamente!

MBJ: Então, é isso. Mas acho que essa foi a parte mais desafiadora, com certeza.

Então, gente, muito obrigado. Alex, boa sorte com Poder Sem Limites 2.

MBJ: Muito obrigado.

AR: Muito obrigado.

MBJ: Obrigado por ter ligado.

E espero que eles não encontrem um lugar para o Michael voltar.

MBJ: Ei, escreva, ligue para algumas pessoas. Eu te dou o email, o número. Acho que nós devemos começar uma petição. Ou alguma coisa do tipo.

AR: Eu assino!

MBJ: Obrigado. Significa muito para mim.

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