Sean Bailey, presidente de Produções da Disney, afirmou que o live-action de Mulan, previsto para 2018, terá diferença em relação à produções como A Bela e A Fera. De acordo com a Vulture, Bailey disse que o filme terá uma pegada um pouco mais forte do que as demais adaptações com atores da empresa.
"Mulan é claramente uma história de empoderamento feminino, mas também podemos fazer algo novo nesta reinvenção, torná-lo um pouco mais visceral, mais forte, com o toque de Ridley Scott."
Fontes próximas à produção garantem que o filme não ser um musical, como foi com o filme protagonizado por Emma Watson. A ideia é que Mulan não tenha músicas de destaque - mas isso ainda poderia ser modificado.
A Disney contratou Niki Caro (Encantadora de Baleias) para dirigir o longa. Além disso, Bill Kong assinará a produção executiva como tentativa de aproximar a adaptação da cultura chinesa. Rick Jaffa e Amanda Silver (Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros) foram contratados para escrever uma nova versão do roteiro escrito previamente por Lauren Hynek e Elizabeth Martin.
Lançado em 1998, o longa animado de Mulan adaptava a história chinesa de Hua Mulan, guerreira que se disfarçou como homem para substituir seu pai idoso no exército. A versão da Disney chegará aos cinemas em 2 de novembro de 2018.