Chegando como um espaço único para quem gosta de música eletrônica, a kubik (se fala cubic) chega à cidade com a promessa de ser um lugar desenvolvido para entregar imersão visual e auditiva graças a sua estrutura composta por cubos transparentes, iluminados de acordo com a música que rola na pista.
Esse conceito foi criado pelo escritório alemão Balestra Berlin em 2006 e descoberto pelo idealizador da empreitada no Brasil, Felipe Batalha, há nove anos, o que iniciou um longo namoro com a ideia até que fosse possível trazê-la para o país. Hoje, o projeto conta com mais quatro produtores, além de Batalha, que acertam as minúcias do clube para São Paulo.
Logo de cara, um detalhe interessante sobre o projeto é que ele já foi montado em 20 cidades diferentes, entre elas, Hamburgo, Barcelona, Paris, Milão, Dubai e Melborne, chegando para sua primeira vez nas Américas aqui em São Paulo, mas sem perder a tradição de passagens rápidas, já que inicia as atividades no dia 21 de maio e encerra no dia 23 de julho.
Com uma programação toda focada na música eletrônica, cada noite apresenta uma curadoria especial. O local terá a maior parte das suas festas realizadas às sextas e sábados e conta com diversos DJs brasileiros, que, de acordo com Batalha, são “uma forma de valorizar o trabalho de quem molda o panorama da música eletrônica paulistana e nacional, abrangendo vertentes mais específicas desse segmento”.
O diferencial da kubik a outras casas de música eletrônica está em realizar essa mistura de vertentes eletrônicas, mas sem perder seu principal chamariz; a possibilidade de curtir essas linhas sonoras em conjunto com a experiência de imersão visual gerada pelas luzes do espaço.
Enfatizando esse detalhe, Batalha afirma que o ambiente é único, principalmente por criar um estímulo visual intenso e destaca que a proposta é inundar todos com a luz do local, “deixar as pessoas em um mar de luz”. Logo, outra particularidade relevante é que o controle da iluminação do clube é realizada ao vivo por VJs, nada é programado. E aqui, em SP, os responsáveis por realizar esse trabalho serão os profissionais da Sala28, divulgados em primeira mão para o Omelete.
Sobre a escolha de São Paulo para receber o projeto, Batalha destaca que a definição aconteceu por causa da representatividade do cenário de música eletrônica na cidade. "São Paulo é considerada internacionalmente como um polo para esse segmento. Então ela é a escolha mais certa para o movimento eletrônico. Ela tem mais essa cultura difundida, mais movimentos e festas diversas."
Por fim, ainda não foi divulgado o local exato da kubik, mas é sabido que a região central de São Paulo foi a escolhida para receber o projeto exclusivo do clube, criado especificamente para a cidade e o local no qual será montado. Mais Informações sobre o line-up e ingressos podem ser encontradas no site oficial, clicando aqui.