Pharrell Williams é o novo nome da música a entrar com um pedido judicial para que o presidente dos EUA, Donald Trump, não use suas músicas. O processo veio após Trump ter tocado "Happy" em um comício em Indiana no último sábado, pouco após o tiroteio que matou 11 pessoas em uma sinagoga em Pittsburgh, no último sábado.
O advogado de Williams, Howard King, divulgou parte do pedido judicial: "Pharrell não permitiu, e não permitirá, que você apresente em público, transmita, ou dissemine suas músicas. No dia do assassinato em massa de 11 pessoas nas mãos de um nacionalista louco, você tocou a música 'Happy' para uma multidão em um evento político em Indiana. Não havia nada de 'feliz' na tragédia que aconteceu no sábado neste país, e não houve permissão para que você use esta música para este propósito".
A carta de Pharrell segue o mesmo pedido feito pelo Aerosmith em agosto. A banda também deu entrada em um pedido judicial contra Donald Trump depois que o presidente subiu ao palco em um comício com a música "Livin' on the Edge", do álbum Get a Grip, de 93 (leia mais). Esta foi a segunda vez que Trump teve problemas com a banda. Em 2015, o Aerosmith pediu que o presidente parasse de usar "Dream On" em sua campanha presidencial.
Outros músicos que já impediram que o presidente dos EUA use suas músicas incluem Adele, Neil Young, Rolling Stones e Queen.