Continuando a série de listas com os favoritos do Omelete em 2018, selecionamos os álbuns que marcaram o nosso ano.
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All the Things That I Did and All the Things That I Didn't Do | The Milk Carton Kids
Os embaixadores modernos de folk lançam mais um álbum sensacional, misturando suas melodias e harmonias com delicadeza e paixão. A dupla expande o seu som explorando novos instrumentos e produção mais ousada, resultando em um som mais maduro. Que álbum maravilhoso! - Ryan Smallman.
Thinking Out Loud | Moons
Para dar uma variada nas sugestões, que tal uma banda brasileira fazendo um som que poderia estar tocando em qualquer lugar do mundo? Meio Devendra Banhart sem ser esquisito, meio Belle & Sebastian sem ser megafofo - Marcelo Forlani.
Book of Bad Decisions | Clutch
Álbum de Stone Rock fantástico de uma das minhas bandas favoritas que soube se reinventar - Luiz Torreão.
Dirty Computer | Janelle Monáe
Um manifesto de liberdade em todos os sentidos, que mistura sonoridades de pop, soul e hip-hop maravilhosamente bem. Letras, arranjos, participações especiais, tudo certeiro. Álbuns como esses são raros - Julia Sabbaga.
O Menino que Queria ser Deus | Djonga
Descobri esse álbum aos 45 do segundo tempo e é definitivamente uma das melhores coisas desse ano. Djonga tem um flow pesado que mistura com batidas muitas vezes secas e diretas. Suas rimas falam desde críticas que sofreu ao longo da carreira até preconceito, passando por referências a grandes nomes da música como Legião Urbana e Racionais - Fábio Gomes.
Tranquility Base Hotel & Casino | Arctic Monkeys
Como em outras categorias da lista de favoritos do ano do Omelete, o que realmente chama a minha atenção são obras “esquisitas”, que me tiram do lugar-comum. É exatamente isso o que senti ao ouvir esse álbum do Arctic Monkeys: não é nada do que esperava deles. A sonoridade se renova em cada música e até a voz de Alex Turner está diferente do que eu estava acostumada. Gosto mais a cada ouvida - Camila Sousa.
Hive Mind | The Internet
Não é o disco de R&B mais ousado do mundo mas foi o mais prazeroso de ouvir do começo ao fim neste ano - Marcelo Hessel.
Kamikaze | Eminem
Eminem voltou a sua melhor forma. Rimando com beats atuais, ele atualiza seu estilo sem perder a essência e, ao mesmo tempo, critica o rap atual - Arthur Braga.
No Shame | Lily Allen
Lily Allen criou em No Shame um álbum maduro e afiado, discutindo depressão, maternidade e relacionamentos. Isso não quer dizer que a cantora perdeu sua ironia característica. Pelo contrário. Ela a usa para ser completamente honesta nas suas letras - algo que tem ficado cada vez mais raro no pop convencional - Mariana Canhisares.
Scorpion | Drake
Drake é uma máquina de hits. Quando "God's Plan" viralizou antes mesmo do álbum ser lançado, a promessa para o novo álbum "Scorpion" era grande e o músico não decepcionou. Com um rap afiado falando sobre questões pessoais que figuraram em tabloides, um hip hop amadurecido e boas parcerias, o álbum bateu vários recordes, foi elogiado pela crítica e fez parte da cultura pop em 2018. Impossível alguém não ter ouvido (mesmo que indiretamente) ao grande hit "In My Feelings (Kiki, do you love me?)" que ganhou coreografia, virou meme e embalou o ano de muita gente - Patricia Gomes.
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