Veja as homenagens a Zé do Caixão nas redes sociais

RIP José Mojica Marins aka Coffin Joe - "Brazil's National Boogeyman" pic.twitter.com/mEVno2WV6c

— FANGORIA (@FANGORIA) February 19, 2020

Fangoria, revista especializada em terror, anunciou a morte do cineasta, "o bicho-papão brasileiro". 

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José Mojica Marins é um dos maiores artistas que esse país já viu, mesma estatura de João Cabral do Melo Neto, Glauber Rocha e Tom Jobim. Eu o amo. Para sempre na memória. Bjs KMF. Orgulho de tê-lo recebido no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco em 1999 para uma sala feliz, mas não lotada. ❤️

Uma publicação compartilhada por Kleber Mendonça Filho (@kleber_mendonca_filho) em 19 de Fev, 2020 às 3:34 PST

O Corinthians lamenta a morte de um dos mais famosos cineastas do país, o corinthiano José Mojica Marins, conhecido popularmente como "Zé do Caixão". Nossos sentimentos aos familiares e amigos. 😢

— Corinthians (@Corinthians) February 19, 2020

Brazilian media just confirmed the iconic godfather of their country's genre cinema, José Mojica Marins, died today at 83. Thank you for decades of scares, smut, and sacrilege, Coffin Joe. You were a legend. #ZéDoCaixão pic.twitter.com/JAfEyMQFCZ

— Ted Geoghegan (@tedgeoghegan) February 19, 2020

Diretor de Ainda Estamos Aqui e Mohawk, Ted Geoghegan chamou Mojica de o padrinho do horror no Brasil: "obrigado por décadas de sustos, obscenidade, sacrilégio, Coffin Joe, você foi uma lenda". 

Um dos maiores de todos os tempos partiu. Obrigado, Mojica. pic.twitter.com/JQPbUMVFs7

— Juliano Dornelles (@jdornelles) February 19, 2020

RIP Zé do Caixão, ator e diretor, cineasta ícone do terror brazuca. "À meia-noite levarei sua alma..."

— Bolívia Zica (@boliviazica) February 19, 2020

RIP Coffin Joe, you gave us some wild and weird cinema. https://t.co/kcUsdszZQO

— Ryan Turek (@_RyanTurek) February 19, 2020

"RIP Coffin Joe, você nos deu um cinema selvagem e estranho", escreveu Ryan Turek, VP de desenvolvimento da Blumhouse Productions. 

Faleceu nesta tarde aos 83 anos, um dos maiores cineastas brasileiros o Zé do Caixão. Considerado por muitos como o pai do cinema de terror, seus filmes são admirados por grandes diretores internacionais como Tim Burton, Rob Zombie e Guillermo del Toro. Até mais mestre 🖤 pic.twitter.com/nM3BF9Spm9

— Space Brasil (@spacebrasil) February 19, 2020

Coffin Joe, rest in peace 🙏🏻 https://t.co/zPVb4BQObx

— PAULO RICARDO (@PauloRicardo) February 19, 2020

José Mojica, conhecido por todos como Zé do Caixão, nos deixou hoje. Era roteirista, cineasta, ator e o eterno pai do cinema de terror nacional. Fica aqui meu abraço caloroso aos familiares, amigos e admiradores deste ícone! #RIPZeDoCaixao #cinemanacional #terror

— Walcyr Carrasco (@WalcyrCarrasco) February 19, 2020

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Nunca esqueço desse plano de Encarnação do Demônio, me arrepiou quando vi o filme e me arrepia sempre. Mojica foi o Brasil, seu fantasma e seu antídoto. RIP

Uma publicação compartilhada por Marcelo Hessel (@marcelohessel) em 19 de Fev, 2020 às 12:54 PST

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Notícia triste para o cinema brasileiro: o cineasta José Mojica Marins, o eterno Zé do Caixão, faleceu aos 83 anos. Mojica ficou conhecido como o pai do horror no Brasil, tendo dedicado sua vida ao gênero e ao icônico personagem que marcou gerações. O ator protagonizou filmes como À Meia Noite Levarei a Sua Alma, Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver e outros clássicos do terror brasileiro. Descanse em paz. ( 📷 Divulgação / 20th Century Studios )

Uma publicação compartilhada por Omelete (@omelete) em 19 de Fev, 2020 às 1:03 PST

“O que é a vida? É o princípio da morte.
O que é a morte? É o fim da vida.
O que é a existência? É a continuidade do sangue.
O que é o sangue? É a razão da existência!” #RIP pic.twitter.com/N6GzDJIw7k

— Arthur Eloi (@ArthurEloi117) February 19, 2020

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Não sei se foi a última capa de uma revista com o Mojica, mas foi a única da história da SET, quando o sensacional Zé do Caixão voltou três décadas depois com Encarnação do Demônio (que eu ERREI o título na capa!!!!!). Foi um papo longo e nunca tinha visto Mojica tão entusiasmado, especialmente por trabalhar com uma nova geração que o venerava. O cinema precisa de gênios rebeldes, ousados e perturbadores como ele. Em algum lugar, Zé do Caixão nos observa, sabendo que agora é eterno! #zedocaixao #josemojicamarins #revistaset

Uma publicação compartilhada por Roberto Sadovski (@rsadovski) em 19 de Fev, 2020 às 2:27 PST

José Mojica Maris, o Zé do Caixão, vai contar em outros planos sobre o dia que transformou @marcelohessel em urubu #ripzedocaixao https://t.co/bH5wob4W4l pic.twitter.com/RRsHuK963d

— forlani (@forlani) February 19, 2020